domingo, 29 de maio de 2011

Os “Recicladinhos” do 5ºA

            A turma do 5º A, juntamente com as suas professoras Clotilde Fernandes e Ana Sofia Rosa, no âmbito da disciplina de Área de Projecto, deram “asas à imaginação” e decoraram seis caixas de cartão para reciclagem do papel. Vejam como ficaram bonitas!
            No fim do ano, estas caixas serão colocadas em vários espaços da nossa Escola, tais como: Secretaria, Sala de Professores, Biblioteca, Sala da Educação Especial, Órgão de Gestão, …


                             


Professora Ana Sofia Rosa

terça-feira, 24 de maio de 2011

A Visita da Nutricionista Filipa Correia

Recebemos a visita da nutricionista Filipa Correia, para conversar sobre os hábitos de uma alimentação saudável. Vimos o filme do Doki que fala na alimentação saudável.

                               

Fizemos o jogo da roda dos alimentos e ouvimos a história das refeições da Rafaela.

                             


Jardim de Infância de Caranguejeira

Dia da Europa

Esteve patente, na biblioteca da escola, uma exposição alusiva à comemoração do “Dia da Europa”. Esta exposição decorreu entre os dias nove e doze de Maio, do corrente ano, de forma a permitir que toda a comunidade escolar pudesse usufruir desta iniciativa. Foram expostos trabalhos, elaborados pelos alunos dos sétimos anos de escolaridade, na disciplina de Geografia, que contou com a construção de uma maquete contemplando as 27 bandeiras dos países que, actualmente, fazem parte da União Europeia; com trabalhos em cartolina com informação útil sobre o espaço europeu; contou, ainda, com a projecção de diapositivos alusivos à efeméride e, igualmente, com o hino da União Europeia como música de fundo.



Professor Paulo Dias

Exposição – “À procura de poesia”


Nós, alunos do 7ºA e do 7ºB, juntamente com a nossa professora de Língua Portuguesa, andámos “À procura de poesia” na rua, na dança, na música, na natureza, na fotografia, …! Convidamos, agora, toda a comunidade escolar a ir à Biblioteca da nossa Escola DESCOBRIR tudo o que encontrámos







Professora Ana Sofia Rosa

segunda-feira, 23 de maio de 2011

Comemorações do 25 de Abril

No âmbito das comemorações do “25 de Abril” foram desenvolvidas várias actividades no período compreendido entre 26/04 a 02/05 do corrente ano. No primeiro dia, os alunos distribuíram, pela escola, cravos como forma de recordar o espírito de Abril.
Nesse mesmo dia, teve início um concurso que envolveu toda a comunidade escolar. No último dia do concurso, dia 2 de Maio, foi anunciada a frase premiada, sendo esta da autoria do aluno Leandro Marques, do 8º D, que foi o vencedor do concurso tendo recebido, como prémio, um livro alusivo à temática.






 



Da esquerda para a direita: o aluno premiado,
vice-directora , convidado Francisco Fanhais e
director.


Professor Paulo Dias

25 de Abril - evento musical

No dia 2 de Maio de 2011 decorreu um evento musical no âmbito das comemorações do “25 de Abril”. Esta iniciativa, dirigida aos alunos do oitavo e nono anos de escolaridade, teve como convidado o músico Francisco Fanhais. Com esta iniciativa, pretendeu-se lembrar os valores de Abril recordando, ainda, a importância do papel de milhares de resistentes que lutaram contra o antigo regime, homenageando algumas figuras que, de alguma forma, contribuíram, com a sua luta, para que hoje possamos viver em liberdade e democracia



Professor Paulo Dias 


sábado, 21 de maio de 2011

A importância da Geografia no contexto actual no Ensino

Como docente, tomei a liberdade de, nesta última notícia, influenciar os alunos na escolha do assunto a tratar. Desta forma, propus que a notícia fosse a disciplina de Geografia como fim e não como meio de divulgação. Assim sendo, aborda-se, de seguida, a importância da Geografia no contexto actual no Ensino.
Hoje em dia é natural, nas escolas, os docentes assistirem a um conjunto de interrogações e de dúvidas colocadas pelos discentes sobre a importância de matérias que lhes são leccionadas às diferentes disciplinas.
Por vezes, os seus pensamentos relativamente aos conteúdos programáticos que têm de aprender, são entendidos como algo fútil, despropositados e, eventualmente, sem interesse para o seu futuro. Tendo em conta esta realidade, decidi abordar de uma forma sucinta, o papel da Geografia no contexto escolar.
O ensino desta disciplina, fundamentado nos seus temas programáticos, desempenha um papel crucial na formação e educação das pessoas, pois contribui para o conhecimento dos lugares, das regiões e do Mundo, bem como para a compreensão dos mapas e capacita o indivíduo para um conjunto de destrezas de investigação e resolução de problemas, tanto dentro como fora da sala de aula. Através do seu estudo, os alunos estabelecem contacto com as diferentes sociedades e culturas num contexto espacial, ajudando-os a melhor entender de que forma os espaços se relacionam entre si.
Para além do desenvolvimento da aptidão para pensar geograficamente, os alunos compreenderão melhor as diversidades dos espaços geográficos, a inter-relação entre estes e tomarão mais consciência dos problemas provocados pela intervenção do Homem no meio ambiente, dando também aqui a Geografia um contributo importante na educação para a cidadania, nomeadamente no âmbito da educação ambiental.
Acresce, que a procura de respostas para questões geográficas implica investigar a localização, situação, interacção, distribuição espacial e diferenciação de fenómenos à superfície da Terra. Assim a Geografia como ciência, desenvolve competências ligadas à pesquisa, centrando-se também a sua aprendizagem no desenvolvimento dessas competências que os alunos deverão possuir, como ser capazes de procurar informação, de ter poder de observação, de adquirir espírito crítico, enfim, ferramentas essenciais para a realização, no futuro, de projectos e de trabalhos quer de cariz pessoal quer profissional.
Esta disciplina, nas suas diferentes vertentes, encerra saberes culturais, científicos e tecnológicos, conhecimentos estes que os preparam para a vida, num Mundo de múltiplas relações.

O professor Paulo Dias

Pesadelo Nuclear


A escolha da notícia, pelos alunos, sobre o terramoto no nordeste do Japão a 11 de Março de 2011 deveu-se, sobretudo, a três razões. Primeira, pela sensação de impotência da Humanidade perante a força da natureza, por outro, ao “pesadelo” associado ao perigo da energia nuclear que nos traz à memória o desastre nuclear de Chernobil, em 1986 e, por último, pela solidariedade que os alunos quiseram prestar às incontáveis mortes que se registaram neste quadro de destruição generalizada que se verificou.
Contudo, o terramoto que ocorreu no sul da Região de Fukushima, avaliado em 8,9 na escala de Richter, teve a particularidade de evidenciar algo menos negativo retirado do quadro dantesco que marcou este acontecimento. Neste propósito, salienta-se a solidez com que a engenharia japonesa edifica as suas construções. Num terramoto com um elevado poder de destruição somente o avançado conhecimento dos japoneses em matéria de construção anti-sísmica de túneis em terrenos adversos associado às técnicas contra a "liquefação" dos solos permitiria que edifícios ficassem intactos e não fossem derrubados, como baralhos de cartas, como é comum observar-se em outras partes do mundo, sujeitas às mesmas agressões naturais. Dito isto, acrescenta-se que a ocorrência do sismo, por si só, não teria tido resultados tão catastróficos se não fosse precedido de um tsunami que não demorou mais de 10 minutos a atingir a costa, apanhando de surpresa a maioria das pessoas. Ora, se é verdade que a engenharia japonesa está preparada para resistir contra terramotos também não é menos verdade que tal situação não é semelhante no que compete a lidar com situações de tsunamis. Acresce a esta situação, a debilidade da segurança das centrais nucleares que, no Japão, elevam-se a 55. É óbvio que num cenário de sismo e tsunami estavam criadas as condições perfeitas para que algo corresse mal. Todavia, não se pode negligenciar os sistemas de segurança dos reactores nucleares que se desligam, automaticamente, assim que ocorrem as primeiras réplicas de sismo e que suportam sistemas alternativos de resfriamento em caso de falha do sistema principal. Todavia, as inundações, provocadas pelo tsunami, e que levaram à falha colectiva de geradores em duas centrais nucleares aliados a uma construção, em média, de 40 anos (desprovidos de qualquer preocupação sísmica) contribuíram para o agravar da tragédia com a libertação de radioactividade que levou à evacuação de milhares de cidadãos japoneses e ao aumento da angústia mundial com os problemas associados a este tipo de energia. Fica, então, a pairar o pesadelo do uso da energia nuclear…

O professor Paulo Dias

Poetas de palmo e meio




Os alunos do 5º C realizaram - nas aulas de Língua Portuguesa - actividades com vista a desenvolver o gosto pela poesia e a treinar a rima. Os pequenos poetas designaram a actividade por Casamentos Impossíveis. Vamos ler e saber porquê.






Casei um tesouro com uma tesoura                                           
Andaram os dois na vassoura...
a tesoura não sabe dourar...
E o tesouro não sabe costurar.
Casei um quadro com uma quadra
Fazem os dois uma grande "aldrabada"
Porque o quadro não sabe rimar
E a quadra não sabe pintar.

                                                                                                                                  João Carreira 5ºC


Casei um quadro com uma quadra
Fazem os dois uma coisa complicada
Porque o quadro não sabe rimar
E a quadra não sabe pintar.
Casei uma lima com um limão
Fazem os dois uma grande confusão
Porque o limão não sabe limar
E a lima não sabe temperar
Casei um tostão e uma tosta
Fazem os dois uma pequena aposta
Porque o tostão não gosta de queijo
E a tosta não sabe pagar.

                                                                                                                    Catarina Sieiro  5ºC nº8

quarta-feira, 18 de maio de 2011

Biblioteca em movimento


No âmbito do Projecto “O Baú Vai à Escola”, os meninos do Jardim-de-infância da Caranguejeira vieram à Biblioteca trazer a “Gota Gotinha” e tiveram uma surpresa… a professora Paula Pitrez contou-lhes uma história!

              


Projecto: o Baú vai à escola



As histórias voltaram ao Pré – escolar e 1º CEB através do conto “ Um bocadinho de Inverno”. As Escolas do1ºCEB animaram a Biblioteca com os seus trabalhos sobre este conto.







Projecto Cativar (no âmbito do PNL) – Hora do Conto:

Parte I – “Inquietações de Um Livro” autoria do texto Educadora Paula Pitrez;


 


Parte II – integrada na Semana da Leitura “ A História da Pequena Estrela”, de Rosário Alçada Araújo.
A Hora do Conto destinou-se aos alunos dos 5º, 6º e 7º anos. Os alunos sentiram-se cativados pela forma como as histórias foram contadas, pela expressividade das vozes das diversas personagens, por todo o ambiente envolvente!!

 

Semana da Leitura


Este ano a Semana da Leitura (14 a 25 de Março), uma iniciativa do Plano Nacional de Leitura, teve o enfoque na relação leitura/energia/floresta.
No nosso Agrupamento o Lema da Semana foi Ler+ Verde! As iniciativas foram várias com o objectivo de fomentar o interesse pela leitura e pelas diversas actividades que lhe estão associadas.

 “Projecção de pequenos filmes” sobre protecção da Floresta, realizados pelo do 8ºC (Área de Projecto) e 7ºE (Design e Multimédia) turma de Percursos Curriculares Alternativos


Exposição de “ Objectos Representativos” construídos a partir de materiais reutilizáveis, que interligam os conceitos de Leitura/Energia e Floresta, pela turma do 6ºD, no âmbito da Disciplina de Educação Visual e Tecnológica e Área de Projecto.
                             

Exposição de trabalhos realizados, pelas turmas do 8º A, B e C, na Disciplina de Ciências Naturais, sobre o Concurso “Cartaz da Minha Escola”, promovido pelo Plano Nacional de Leitura.




Professora Deolinda Laranjeira

sábado, 14 de maio de 2011

Higiene Oral


Entre os dias 14 Março e 6 de Maio foram realizados os rastreios orais a todos alunos do Pré-escolar e 1º Ciclo.
Este rastreio realizado nas diferentes escolas, contou com uma equipa de teatro que apresentou uma peça interactiva, que de uma forma lúdica e interagindo com as crianças e os jovens, pretendeu consciencializar, desde cedo, a importância de uma boa saúde oral e o quanto um bom e bonito sorriso poderá ser o seu cartão-de-visita.
Com um corpo clínico devidamente credenciado foi, posteriormente, realizado o rastreio oral a cada aluno. Os resultados da observação foram registados em fichas individuais e analisados, numa primeira instância pelos médicos responsáveis pelo rastreio. Em função desse registo, foram dadas recomendações individuais sobre comportamentos a adoptar para melhoria da saúde oral dos alunos e entregues aos alunos uma informação, a entregar aos respectivos Encarregados de Educação.
Foi ainda feita a sinalização de alguns alunos, por apresentarem alguns problemas e foram dadas recomendações sobre despiste de algumas situações mais problemáticas.
           Entretanto decorreu em todos os Jardins de Infância e escolas do 1º Ciclo um espectáculo chamado Sr. Cárie.
O Sr. Cárie comia muitos doces e não lavava os dentes e por isso as suas amigas, as senhoras bactérias, que eram esquisitas e muito feias, vinham visitá-lo todos os dias. As visitas eram tantas, que o Sr. Cárie ficou com os dentes podres e todos pretos. Tão satisfeito andava, que resolveu ensinar os alunos a lavar mal os dentes.
A Dr.ª Oliveira, uma dentista experiente, veio em nossa defesa e disse-nos que não era assim que se lavava os dentes e ensinou-nos como se deve fazer. Foi nessa altura que vimos o que tinha acontecido a um dente do Sr. Cárie. Partiu-se e apareceu uma bactéria verde. A Dr.ª Oliveira disse-nos que para proteger os dentes também devíamos usar o fio dentário, para os limpar bem entre eles.
Este teatro foi importante, porque nos chamou à atenção sobre os alimentos que devemos comer e os que não devemos comer e como é importante escovar bem os dentes, quando os lavamos e sobre a lavagem depois das refeições.

                                                           

Professora Patrícia Gonçalves